Hoje chegamos na escola e lavamos correndo as flautas. Entramos na classe com um belo "ramalhete" delas!
Durante a semana, ocorreu uma mudança com a classe: por motivos contratuais, a professora Andrea foi substituída pela nova professora, Bianca, que acompanhou a aula no fundo da classe junto com uma aluna em cadeira de rodas, que não havia estado presente antes e que estava acompanhada da mãe.
Começamos a aula novamente com o Canoeiro; na sequência, entramos com a imitação ritmica, que foi novamente bem sucedida. Desta vez, não emendamos na imitação melódica. Passamos às canções tradicionais que havíamos planejado: Sambalelê e O cravo brigou com a rosa (da semana passada) e Pai Francisco, Có-có-có e Rosa amarela.
Depois, entramos com as flautas. Antes da distribuição, Luis explicou, empunhando uma flauta tenor, como as crianças deveriam segurar a flauta que estavam prestes a receber. Pedimos para que elas assoprassem o bocal para tirar a água (pois tínhamos acabado de lavar os instrumentos) e que não tocassem antes da nossa indicação. Como íamos começar introduzindo a nota "si", começamos cantando o si. Cantamos o si posicionamos as mãos a uma certa altura em relação ao corpo e elas rapidamente associaram o gesto ao exercício da aula anterior. Algumas até cantaram "si, lá, sol", acompanhando com as mãos, exatamente como havíamos feito!
Introduzimos, então, uma música composta de uma única nota. A idéia era que as crianças tocassem a partir da maneira como falam. (Enquanto não colocamos as partituras aqui, segue a letra: "Sabiá, sabiá, como é lindo o seu cantar" - a "melodia" pode ser facilmente deduzida da própria frase). Antes de distribuir as flautas, improvisamos um dueto, Luis e eu, tocando "Asa branca".
Só então elas receberam as flautas. Algumas crianças fizeram questão de se responsabilizar pela distribuição dos instrumentos; chegou a haver disputa. A partir daí, começou uma sinfonia de si, si, si... no ritmo da fala da música do sabiá. Aos poucos, alguns foram sendo chamados para demostrar o si na frente da classe, sozinhos ou em grupos (muitas crianças pediam para serem chamadas). Procuramos corrigir algumas flautas empunhadas de cabeça para baixo (por exemplo). Em alguns momentos em que precisamos entrar com explicações adicionais, pedimos para que as crianças suspendessem as flautas (levantando as mãos mesmo) e isso funcionou relativamente bem! A classe conseguiu uma sonoridade bastante homogênea!
Enquanto recolhíamos as flautas, algumas crianças pediram para cantar o Carrossel! (Nossa, é surpreendente como elas gostam desta música! Principalmente da segunda canção, mais animada. Parece até que se empenham na primeira parte porque sabem que virá a segunda!)
No fim, ainda conseguimos cantar rapidamente o Canto do povo de algum lugar. (Algumas meninas exlamaram "ai, que música linda" quando toquei a primeira estrofe na flauta). Algumas disseram que ainda não sabiam a letra dessa porque em todas as vezes só cantamos uma única vez cada estrofe, para encerrar a aula. E assim foi novamente.
Durante a semana, ocorreu uma mudança com a classe: por motivos contratuais, a professora Andrea foi substituída pela nova professora, Bianca, que acompanhou a aula no fundo da classe junto com uma aluna em cadeira de rodas, que não havia estado presente antes e que estava acompanhada da mãe.
Começamos a aula novamente com o Canoeiro; na sequência, entramos com a imitação ritmica, que foi novamente bem sucedida. Desta vez, não emendamos na imitação melódica. Passamos às canções tradicionais que havíamos planejado: Sambalelê e O cravo brigou com a rosa (da semana passada) e Pai Francisco, Có-có-có e Rosa amarela.
Depois, entramos com as flautas. Antes da distribuição, Luis explicou, empunhando uma flauta tenor, como as crianças deveriam segurar a flauta que estavam prestes a receber. Pedimos para que elas assoprassem o bocal para tirar a água (pois tínhamos acabado de lavar os instrumentos) e que não tocassem antes da nossa indicação. Como íamos começar introduzindo a nota "si", começamos cantando o si. Cantamos o si posicionamos as mãos a uma certa altura em relação ao corpo e elas rapidamente associaram o gesto ao exercício da aula anterior. Algumas até cantaram "si, lá, sol", acompanhando com as mãos, exatamente como havíamos feito!
Introduzimos, então, uma música composta de uma única nota. A idéia era que as crianças tocassem a partir da maneira como falam. (Enquanto não colocamos as partituras aqui, segue a letra: "Sabiá, sabiá, como é lindo o seu cantar" - a "melodia" pode ser facilmente deduzida da própria frase). Antes de distribuir as flautas, improvisamos um dueto, Luis e eu, tocando "Asa branca".
Só então elas receberam as flautas. Algumas crianças fizeram questão de se responsabilizar pela distribuição dos instrumentos; chegou a haver disputa. A partir daí, começou uma sinfonia de si, si, si... no ritmo da fala da música do sabiá. Aos poucos, alguns foram sendo chamados para demostrar o si na frente da classe, sozinhos ou em grupos (muitas crianças pediam para serem chamadas). Procuramos corrigir algumas flautas empunhadas de cabeça para baixo (por exemplo). Em alguns momentos em que precisamos entrar com explicações adicionais, pedimos para que as crianças suspendessem as flautas (levantando as mãos mesmo) e isso funcionou relativamente bem! A classe conseguiu uma sonoridade bastante homogênea!
Enquanto recolhíamos as flautas, algumas crianças pediram para cantar o Carrossel! (Nossa, é surpreendente como elas gostam desta música! Principalmente da segunda canção, mais animada. Parece até que se empenham na primeira parte porque sabem que virá a segunda!)
No fim, ainda conseguimos cantar rapidamente o Canto do povo de algum lugar. (Algumas meninas exlamaram "ai, que música linda" quando toquei a primeira estrofe na flauta). Algumas disseram que ainda não sabiam a letra dessa porque em todas as vezes só cantamos uma única vez cada estrofe, para encerrar a aula. E assim foi novamente.
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