Que aula surpreendente!
Chegamos na hora (16h50) cantando o Canoeiro. Fomos recebidos calorosamente pelas crianças! Quase todas cantaram conosco. Os meninos, principalmente, se empenharam bastante nos gestos que acompanham o trecho do "cerca o peixe, bate o remo, puxa corda, colhe a rede". Repetimos a música algumas vezes.
Em seguida, a retomada dos nomes fluiu bem.
A imitação rítmica foi uma coisa incrível: o Luis começou com padrões bem simples. Eu e o Daniel seguimos como as crianças. A resposta foi ótima e então o Luis teve uma grande sacada na hora que foi introduzir a dinâmica! As crianças ficaram fascinadas com as palmas e pisadas em pianíssimo!!! Foi ótimo, redobrou a atenção de todos! Por fim, ele introduziu como desafio o padrão ritmico que pode acompanhar o sambalelê (sem cantar sambalelê ainda). Foi um pouco mais complicado, mas eles se empenharam bastante.
Entrei na sequência com a flauta, com o si, lá e sol, como tínhamos planejado. Depois de algumas combinações (si, lá, sol / si, si, lá etc.) sempre em grau conjunto, Luis falou da diferenciação de agudos (fininhos) e graves e eles identificaram a nota mais grave como sendo o sol e cantaram o sol! Então o Luis perguntou se eles se lembravam do si. Nessa hora, eles cantaram "si", mas repetiram a altura sol! "Reprovamos" a tentativa e posicionamos a mão na altura do si, sem fazer som. Eles também se posicionaram e encontraram a altura do si! Sabemos que isso é comprovado pela experiência de outros educadores, mas para nós foi incrível! Nesse momento, tendo eles encontrado o sol e o si, "regi" uma improvisação com as duas notas e deu muito certo! Até acrescentei o lá. Eles gostaram bastante!
Em seguida, Luis falou para a classe que íamos cantar algumas canções para descobrir se eles conheciam, como conheciam Ciranda cirandinha. Eles acompanharam bem O cravo brigou com a rosa. Sambalelê foi mais difícil, até porque eles começaram a cantar uma letra diferente da que levamos (eu, pessoalmente, tive dúvidas sobre como proceder. Amanhã na avaliação conversaremos sobre isso!). Algumas crianças cobraram a canção da ciranda da aula passada e a fizemos também (pessoalmente, àquela altura, confesso que já tinha me esquecido da existência dessa música!). Algumas crianças ficaram meio de lado ou mais tímidas. Duas das que haviam se excluído na aula passada começaram a participar! Notamos que os meninos estavam menos participativos desta vez. (Amanhã conversaremos sobre isso...)
Depois dessa primeira cantoria, Luis propos a atividade das plantinhas, dizendo que precisávamos de concentração para a música da atividade seguinte. Foi um sucesso! Todos germinaram e cresceram que foi uma beleza!
No final, pareciam já ansiosos pela sequência e retomaram felizes a primeira canção do Carrossel, que vimos na aula passada. Cantamos inteira umas duas ou três vezes, então propus trabalharmos o "voo da abelha" no final (o melisma no "e" de abeeeeelha). Cantei a vogal por trechos da melodia, desenhando as descidas sucessivas com a mão e eles gostaram bastantede cantar com as mãos também. Acho que isso pode ter ajudado a "desvendar" um pouco o trecho!
Foi só pensar em introduzir a segunda música que uma das crianças lembrou que havia sido prometida uma continuação! Cantei uma única vez a segunda canção (que é curtíssima e muito alegre) e eles já sabiam. repetimos algumas vezes e a cada vez eles cantavam com muita convicção (já não estavam mais gritando tanto!). A melodia do final é bastante complicada, mas já comecei a trabalhar a indicação de alturas com as mãos... Alguém pediu para cantarmos desde o começo e passamos a cantar as duas primeiras canções do Carrossel.
Nessa hora, entrou na sala um passarinho totalmente perdido! Foi uma sensação! Ele voou, voou e pousou em um dos trilhos de lâmpada no teto. Apagamos as luzes e tentamos pedir silêncio para não assustar o bichinho. No meio da confusão, uma criança sugeriu que ele tinha ido ouvir a música e conseguimos propor de cantarmos bem baixinho para o pássaro. Cantamos a segunda canção bem piano algumas vezes! Foi muito bonito! Novamente, alguém se lembrou de começar a música pelo começo e fizemos uma concentração do ré grave inicial. No que começamos a cantar, o pássaro, que a essa altura estava posicionado na janela, conseguiu voar para fora e assim terminamos de cantar.
Nessa hora, soou o sinal e conseguimos cantar o Canto do povo de algum lugar uma vez e encerrar a aula no tempo certo! Ufa!
Chegamos na hora (16h50) cantando o Canoeiro. Fomos recebidos calorosamente pelas crianças! Quase todas cantaram conosco. Os meninos, principalmente, se empenharam bastante nos gestos que acompanham o trecho do "cerca o peixe, bate o remo, puxa corda, colhe a rede". Repetimos a música algumas vezes.
Em seguida, a retomada dos nomes fluiu bem.
A imitação rítmica foi uma coisa incrível: o Luis começou com padrões bem simples. Eu e o Daniel seguimos como as crianças. A resposta foi ótima e então o Luis teve uma grande sacada na hora que foi introduzir a dinâmica! As crianças ficaram fascinadas com as palmas e pisadas em pianíssimo!!! Foi ótimo, redobrou a atenção de todos! Por fim, ele introduziu como desafio o padrão ritmico que pode acompanhar o sambalelê (sem cantar sambalelê ainda). Foi um pouco mais complicado, mas eles se empenharam bastante.
Entrei na sequência com a flauta, com o si, lá e sol, como tínhamos planejado. Depois de algumas combinações (si, lá, sol / si, si, lá etc.) sempre em grau conjunto, Luis falou da diferenciação de agudos (fininhos) e graves e eles identificaram a nota mais grave como sendo o sol e cantaram o sol! Então o Luis perguntou se eles se lembravam do si. Nessa hora, eles cantaram "si", mas repetiram a altura sol! "Reprovamos" a tentativa e posicionamos a mão na altura do si, sem fazer som. Eles também se posicionaram e encontraram a altura do si! Sabemos que isso é comprovado pela experiência de outros educadores, mas para nós foi incrível! Nesse momento, tendo eles encontrado o sol e o si, "regi" uma improvisação com as duas notas e deu muito certo! Até acrescentei o lá. Eles gostaram bastante!
Em seguida, Luis falou para a classe que íamos cantar algumas canções para descobrir se eles conheciam, como conheciam Ciranda cirandinha. Eles acompanharam bem O cravo brigou com a rosa. Sambalelê foi mais difícil, até porque eles começaram a cantar uma letra diferente da que levamos (eu, pessoalmente, tive dúvidas sobre como proceder. Amanhã na avaliação conversaremos sobre isso!). Algumas crianças cobraram a canção da ciranda da aula passada e a fizemos também (pessoalmente, àquela altura, confesso que já tinha me esquecido da existência dessa música!). Algumas crianças ficaram meio de lado ou mais tímidas. Duas das que haviam se excluído na aula passada começaram a participar! Notamos que os meninos estavam menos participativos desta vez. (Amanhã conversaremos sobre isso...)
Depois dessa primeira cantoria, Luis propos a atividade das plantinhas, dizendo que precisávamos de concentração para a música da atividade seguinte. Foi um sucesso! Todos germinaram e cresceram que foi uma beleza!
No final, pareciam já ansiosos pela sequência e retomaram felizes a primeira canção do Carrossel, que vimos na aula passada. Cantamos inteira umas duas ou três vezes, então propus trabalharmos o "voo da abelha" no final (o melisma no "e" de abeeeeelha). Cantei a vogal por trechos da melodia, desenhando as descidas sucessivas com a mão e eles gostaram bastantede cantar com as mãos também. Acho que isso pode ter ajudado a "desvendar" um pouco o trecho!
Foi só pensar em introduzir a segunda música que uma das crianças lembrou que havia sido prometida uma continuação! Cantei uma única vez a segunda canção (que é curtíssima e muito alegre) e eles já sabiam. repetimos algumas vezes e a cada vez eles cantavam com muita convicção (já não estavam mais gritando tanto!). A melodia do final é bastante complicada, mas já comecei a trabalhar a indicação de alturas com as mãos... Alguém pediu para cantarmos desde o começo e passamos a cantar as duas primeiras canções do Carrossel.
Nessa hora, entrou na sala um passarinho totalmente perdido! Foi uma sensação! Ele voou, voou e pousou em um dos trilhos de lâmpada no teto. Apagamos as luzes e tentamos pedir silêncio para não assustar o bichinho. No meio da confusão, uma criança sugeriu que ele tinha ido ouvir a música e conseguimos propor de cantarmos bem baixinho para o pássaro. Cantamos a segunda canção bem piano algumas vezes! Foi muito bonito! Novamente, alguém se lembrou de começar a música pelo começo e fizemos uma concentração do ré grave inicial. No que começamos a cantar, o pássaro, que a essa altura estava posicionado na janela, conseguiu voar para fora e assim terminamos de cantar.
Nessa hora, soou o sinal e conseguimos cantar o Canto do povo de algum lugar uma vez e encerrar a aula no tempo certo! Ufa!
Tudo muito bem explicado pela Carol. Algo que percebi é que as crianças ficaram um pouco menos participativas do meio para o final. Mas isso deve acontecer naturalmente.
ResponderExcluirEu fui muito bem recebido pela classe. Os alunos me perguntavam se eu iria contuniar com eles e eu respondia que sim.
Como o primeiro dia foi só observação, agora precisamos combinar, quero apresentar algumas práticas.
Até a próxima.