Luis conversando com a classe sobre as flautas no final da aula (foto e vídeos desta postagem: Daniel)
Hoje a aula foi em outra sala, no primeiro andar (nada a ver com questões didáticas, apenas porque a escola estava usando a sala original, que fica no térreo, para alguma outra atividade).
Nosso plano do corredor (depois da reunião da manhã!) de não fazer o Canoeiro para ganhar tempo para o trabalho com a flauta naufragou qundo ouvimos os murmúrios de "Canoeiro", "Canoeiro"... cantamos esta + as canções tradicionais em um só fôlego.
Em seguida, no trabalho com a flauta, retomamos todas as canções auxiliares já trabalhadas até agora (sabiá, bem-te-vi, beija flor, lenha verde, trem de ferro) e introduzimos uma nova, com a nota ré, a partir de uma canção que eles já tinham cantado conosco (bambalalão). Funcionou muito bem! Na próxima aula podemos filmar isto, como filmamos a sequência da aula, quando passamos (uma vez só) o Carrossel (depois de ver que também não haveria tempo para introduzir o que conversamos sobre o arranjo do Trem de ferro!).
Carrossel
letra - Vinícius de Moraes
música - Meca Vargas
"sempre que o sol..."
"pretas e vermelhas..."
Essa música é um dos "hits" da aula! Pela primeira vez (porque estávamos filmando!) as crianças pararam após a primeira repetição!
"marimbondo..."
Ainda não está 100% firme, mas as crianças também gostaram. Por enquanto, parece do ciclo do Carrossel é a canção que mais dá espaço para fugir do uníssono (trinados da cigarra, baixo fazendo o ré...)
"roda roda carrossel..."
Última canção que ensinamos, ainda não está muito firme e faltou totalmente preparar a entrada! Mas está valendo. Lembrando que, depois desta canção, repete-se a primeira ("sempre que o sol...")
Depois do Carrossel, tratamos da entrega das flautas. A maioria das crianças entregou a guia assinada por um responsável. Outra parte esqueceu em casa e dois alunos devolveram a guia em branco porque não obtiveram autorização do responsável para ficar com a flauta. No fim, o Luís decidiu assinar por estes dois e a professora concordou em se responsabilizar pela distribuição do restante das flautas aos esquecidos, que não vão precisar esperar até a próxima aula para recebê-las.
Encerramos a aula cantando o Canto do povo de um lugar com acompanhamento da sirene que anunciava que nosso tempo tinha chegado ao fim.
Nosso plano do corredor (depois da reunião da manhã!) de não fazer o Canoeiro para ganhar tempo para o trabalho com a flauta naufragou qundo ouvimos os murmúrios de "Canoeiro", "Canoeiro"... cantamos esta + as canções tradicionais em um só fôlego.
Em seguida, no trabalho com a flauta, retomamos todas as canções auxiliares já trabalhadas até agora (sabiá, bem-te-vi, beija flor, lenha verde, trem de ferro) e introduzimos uma nova, com a nota ré, a partir de uma canção que eles já tinham cantado conosco (bambalalão). Funcionou muito bem! Na próxima aula podemos filmar isto, como filmamos a sequência da aula, quando passamos (uma vez só) o Carrossel (depois de ver que também não haveria tempo para introduzir o que conversamos sobre o arranjo do Trem de ferro!).
Carrossel
letra - Vinícius de Moraes
música - Meca Vargas
"sempre que o sol..."
"pretas e vermelhas..."
Essa música é um dos "hits" da aula! Pela primeira vez (porque estávamos filmando!) as crianças pararam após a primeira repetição!
"marimbondo..."
Ainda não está 100% firme, mas as crianças também gostaram. Por enquanto, parece do ciclo do Carrossel é a canção que mais dá espaço para fugir do uníssono (trinados da cigarra, baixo fazendo o ré...)
"roda roda carrossel..."
Última canção que ensinamos, ainda não está muito firme e faltou totalmente preparar a entrada! Mas está valendo. Lembrando que, depois desta canção, repete-se a primeira ("sempre que o sol...")
Depois do Carrossel, tratamos da entrega das flautas. A maioria das crianças entregou a guia assinada por um responsável. Outra parte esqueceu em casa e dois alunos devolveram a guia em branco porque não obtiveram autorização do responsável para ficar com a flauta. No fim, o Luís decidiu assinar por estes dois e a professora concordou em se responsabilizar pela distribuição do restante das flautas aos esquecidos, que não vão precisar esperar até a próxima aula para recebê-las.
Encerramos a aula cantando o Canto do povo de um lugar com acompanhamento da sirene que anunciava que nosso tempo tinha chegado ao fim.
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